Os ourinhenses sempre recordam de algumas pessoas com muito carinho. Um deles, era mestre de obras de várias construções que é recordado com algum sentimento específico pela população. Um homem alto e de olhos claros com o nome de Tomás Lopes.
Ele nasceu em Botucatu no dia 5 de abril de 1916 e faleceu em 1988 em Ourinhos. No passado, quando Emílio Pedutti decidiu que iria construir um cinema no município, nos anos 40, Tomás foi o responsável por entregar e comandar a obra.
Esta é a razão que fez o rapaz sair de sua cidade e vim para as terras do povo de coração de ouro com a sua esposa Diana Dias. Com a obra finalizada do Cine Ourinhos, Ezelino Zório chamou Tomás para ser o responsável das obras de um templo católico.
Era uma construção de vastas proporções com a idealização do pároco Eduardo Murante. A realização de quermesses, rendas de jogos esportivos, almoços, bilheterias e doações foram essenciais para a finalização desta empreitada.
Tomás também foi um dos primeiros vicentinos que esteve a frene da obra do Asilo São Vicente de Paula, cujo se dedicou até o fim da sua vida. Curioso é que ele participou de ações musicais religiosas em paralelo a suas obras.
Ele fazia duos com a soprana Carolina Mella Ribeiro em cerimônias da igreja e em casamentos. Muitos, com certeza, se lembra das belas apresentações na Matriz, hoje Catedral do Senhor Bom Jesus.
Com a obra da igreja concluída, o seu trabalho foi na Oncinha. Emprego que ele se aposentou. Em sua homenagem, recebeu uma rua com seu nome no Jardim Santos Dumont, próxima a rua que carrega o nome de seu pai.
Fonte: blog Memórias Ourinhenses
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