Julho normalmente é o mês das férias escolares. Os estudantes não vêem a hora de chegar esse momento onde podem ter o dia todo para si, viajar e ter muito tempo livre. Mas nessas férias, jovens de 20 cidades diferentes usaram a folga dos estudos para uma causa diferente: ajudar outras pessoas

Esses jovens fazem parte Missão Solidária Marista Ir. Miguel Ángel, que busca instruir seus alunos para uma educação solidária. Através das missões, os integrantes do projeto entram em contato com realidades diferentes das suas, o que contribui para um senso crítico sobre vivências distintas.

Participantes do grupo Marista usam seu tempo livre para revitalizar espaços dentro de comunidades vulneráveis (Foto: Divulgação)

Missão de ajudar

Na 14ª edição do projeto, que contou com a participação de cerca de 400 pessoas, os lugares escolhidos foram a Fazenda Rio Grande e Guaraqueçaba, no Paraná; Santos, no litoral paulista e Caçador, em Santa Catarina.

O critério para escolha das localidades é a situação de vulnerabilidade em que se encontram e as atividades que poderão ser realizadas pelos jovens. 

Os participantes são recebidos nas cidades por professores e alunos das Escolas Sociais do Grupo Marista locais. Os anfitriões também colocam a mão na massa e participam das ações. As Escolas Sociais ficam localizadas nas áreas vulneráveis e são as guias para as tarefas que serão desenvolvidas.

A troca de experiências entre os participantes e as comunidades que auxiliam é um dos focos do projeto Marista, que leva jovens a conhecer regiões carentes (Fotos: Divulgação)

O projeto

Na página da Província Marista Brasil Centro Sul, Laura Ferraz, colaboradora da Diretoria de Identidade e Missão da instituição, explica quais são as principais frentes do projeto:

“Para a Ir. Miguel, a gente tem três pilares. Um deles é a promoção do direito ao brincar, então geralmente eles atuam com as crianças da comunidade, fazendo oficinas, gincanas, brincadeiras. Outro pilar é o conhecimento do território, então, sempre que possível, eles ficam nas casas das famílias e também fazem visitas na comunidade. O último pilar é o gesto concreto. Junto com a equipe da unidade que vai acolher, eles escolhem um espaço que a comunidade gostaria de revitalizar, construir, pintar ou restaurar e trabalham neste espaço”, explica.

Fontes: Razões para acreditar; Província Marista Brasil Centro Sul.


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