Fundada em 1909, a praça recebia o nome de Conselheiro Ruy Barbosa. Anos depois, em 1937, por meio de uma lei municipal, foi renomeada para Major Antônio Alóe.
Naquele mesmo ano, parte do imóvel do advogado Celso Vieira, localizada na rua Saldanha Marinho, foi desapropriada para fazer parte da praça.
Por muitos anos, ali foi o local que se realizava a feirinha onde os moradores de Santa Cruz se reuniam para comprar seus produtos hortifrutigranjeiros.
Lá também aconteciam os escambos, que são as trocas de produtos e serviços entre os feirantes e moradores.
A praça nem sempre apresentou uma história bonita, com contos de terror que assustava quem transitava pelas ruas.
Reza a lenda que o local foi dado como mal-assombrado, mas não passam de lendas urbanas. Havia histórias de almas sofridas que por lá se manifestavam.
Em frente à praça, residia o pioneiro de Santa Cruz do Rio Pardo, Joaquim Manuel de Andrade, um dos fundadores da cidade, concebida em 1870.
Joaquim foi um dos primeiros líderes políticos de Santa Cruz, a ponto de ser citado pelo “Almanach da Província de São Paulo”.
Hoje a praça está revitalizada, a arquitetura antiga foi preservada, suas ruas adjacentes ainda são de paralelepípedos, para preservar a história de Santa Cruz.
Fotos



Fonte: Historiador Celso Prado
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