Michael Jackson é sem dúvidas uma das maiores expressões da música pop em todos os tempos. O talento do artista alegra gerações. É inspirado no talentoso Pop que Claudinei ganha as ruas da cidade. Chique Jackson é o nome dado ao cover do astro americano. O Linense Claudinei se apresenta em diversas cidades da região e possui outras atividades profissionais que exigem coragem e criatividade.
Assista este vídeo que produzimos sobre o artista linense:
O artista
Poty, como é mais conhecido, desenvolve diversas atividades profissionais. Apesar de moto-taxista a muito anos, tem na arte de animar pessoas o seu maior trunfo.
Ele é um profissional da alegria. Aos 42 anos, casado com Adriana, é sucesso em diversas cidades da região, graças as interpretações que realiza de personagens conhecidos das pessoas.
O inicio
São muitas as suas performances. Sua primeira atuação foi o palhaço Pipoca. Parece ter sido um acaso. Filho de família festiva, o convocaram para se vestir de palhaço a fim de animar as festas familiares; era o mais brincalhão da família e por isso acharam que ele seria a pessoa ideal para animar a todos, disse Claudinei.
Se a intenção era atingir apenas as festas familiares, equivocou-se. Logo estava apresentando-se em lojas da cidade. Com o sucesso e confiança, Claudinei incorporou novos personagens a lista de possibilidades.
Palhaço Chuchu foi um outro grande êxito, personagem este herdado de um amigo professor de teatro Wladimir Santos de Goiânia, a quem ele demonstra profunda admiração.
Chique Jackson
Sempre gostou das músicas do Michael Jackson quando garoto. Sentia-se a vontade ao dançar seus sucessos. Não demorava muito pra nascer o cover do Rei do Pop. A maquiagem aproxima seu rosto ao astro americano e as roupas características o fazem ser identificado de longe.
Claudinei tem gingado bom; sincronia arrojada e coragem para se expressar fluentemente. Ele não sabe o que é timidez.
O Salto na carreira
Foi em uma de suas apresentações, que um funcionário das lojas Baú da Felicidade, extinta marca do grupo Silvio Santos, entusiasmado pelo que via, o apresentou a liderança.
Contratado em carteira, ele passa a fazer apresentações em diversas cidades nos estados do Paraná e São Paulo. Foram quase 300 viagens apresentando os personagens.
Com o fechamento das lojas do Baú da Felicidade, decidiu então trabalhar por conta própria. Agregou as suas atividades o oficio de moto-taxista; sempre que há vagas na agenda artística, as rotas urbanas o esperam.
Os desafios da profissão artística
Suas barreiras parecem serem as mesmas da maioria das profissões. A desvalorização do serviço que oferece por parte dos possíveis contratantes o preocupa. O trabalho é árduo e criativo e sente o desejo de ser mais reconhecido por isso.
Mas ele é confiante e julga importante estar presente nas redes sociais e a forte presença nelas o ajudam a continuar avançando.
Ele ainda faz locução em lojas de varejo e tem até mesmo contrato para apresentar-se de Papai Noel.
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