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Carlos Alberto, também conhecido como Lepe, é um gari com muita história para contar! Com altos e baixos ao longo de sua trajetória, mas sem perder o sorriso no rosto e sua fé. Nada melhor do que compartilhar a trajetória de pessoas da nossa terra, não é mesmo? Fique até o final dessa leitura de 3 minutos e se inspire com essa história junto com a gente. ?

Quem é o Carlos?

Nascido e criado em Jaú, Carlos tem 52 anos de muita história e superação. Uma infância cercada de amigos e muito próximo da família, seus desafios começaram ainda na adolescência, quando ele passou por problemas de visão e precisou fazer transplante de córnea.

Na época, Carlos precisou ir para São Paulo fazer o tratamento e sua mãe o acompanhou o tempo todo. Com diversas complicações que teve ao longo de diversas cirurgias, Carlos possui 50% da visão, mas mesmo com sua dificuldade, nunca desistiu e sempre olhou a vida com muita esperança. Aos 15 anos, outro desafio passou pela vida de Carlos: seu pai faleceu durante uma pesca. Sua mãe teve o desafio de cuidar dos filhos e fez isso com muito amor e perseverança.

Registro da infância de Carlos e registro atual com suas irmãs, sua mãe e seus filhos. Acervo pessoal.

Por essas e outras, Carlos é uma pessoa muito família e esbanja amor pelos seus filhos, Renan e Ana Caroline, sua companheira Rosana e enteada Ana Laura. ? Olhem só para as fotos dessa família linda! ?

Acervo pessoal.

Mas essa história também é repleta de momentos bons! Carlos fez parte do time de futebol chamado “Zâmbia” onde a maioria dos jogadores eram negros.

“Era um time de muita família, a gente chegou a disputar vários campeonatos, fomos campões duas vezes em 1994 e o 1997. Sair como campeão foi uma coisa que marcou muito, esse time foi tudo para mim!”

Trabalhos e mudanças

Em nossa conversa, Carlos conta que já trabalhou em diversos locais e como todo bom jauense, o calçado também já foi uma de suas fontes de renda. Em 2004 ele decidiu fazer um concurso público e passou! Desde então, ele já trabalhou por 06 anos no setor de trânsito, onde fez bons amigos e conheceu muitas pessoas, além de conhecer vários pontos da cidade de Jaú.

“Hoje eu trabalho na coleta de resíduos, onde eu sou muito feliz e tive várias conquistas através do meu trabalho. Eu amo minha profissão porque ao mesmo tempo que eu trabalho, a gente exercita o corpo, a mente, a gente se diverte!”

Durante nossa conversa, ficou claro a forma como Carlos é responsável e ativo em seu trabalho.

“Sou uma pessoa que não gosta de faltar. Sempre dou meu melhor.”

Sobre a profissão, Carlos desabafa sobre os desafios:

“É preciso prestar muita atenção durante o trabalho. Quando estamos em cima do caminhão ou até mesmo andando, os carros ao redor não respeitam muito a gente. A gente tem que estar sempre muito atento.”

Mas também exalta as coisas boas de sua profissão:

A gente recebe em dia, temos um salário bom e eu gosto muito do que eu faço. É uma profissão muito digna.

Com essa frase nós terminamos a matéria com a sensação de inspiração por ver uma história de superação e muita dedicação. Também queremos deixar aqui a nossa admiração por todos os profissionais dessa área que muitas vezes acabam sofrendo descriminações e e preconceitos em seu trabalho, mas são muito importantes para fazer com que nossa cidade fique sempre limpa e ainda mais linda! ?


Todo o nosso respeito e admiração aos garis de Jaú que trabalham diariamente para deixar nossa cidade ainda mais linda! ? Gostou do conteúdo? Então deixe seu comentário!


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