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A Companhia Paulista de Estradas de Ferro vinha desde 1924 avançando seus trilhos de Piratininga até chegar a Lácio (terras do deputado Sampaio Vidal), sendo que a próxima estação passaria próximo dos patrimônios já existentes, o que causaria disputas entre os fundadores.

No entanto, Bento de Abreu ignorou o Alto Cafezal e tudo fez para impulsionar o desenvolvimento de seu próprio patrimônio. Investiu em infraestrutura e em recursos humanos, recrutando profissionais liberais em diversas áreas.

O poder político venceu e a estação foi construída nas terras do deputado, que deveria escolher um nome para a estação com a letra “M“. Pois, de acordo com o esquema dessa companhia, as estradas que iam sendo inauguradas deveriam ser nomeadas em ordem alfabética.

Foram propostos vários nomes, como “Marathona”, “Mogúncia” e “Macau”, mas Bento de Abreu não ficou satisfeito com nenhuma das sugestões. Em uma de sua viagens de navio à Europa, leu o livro de Tomás Antônio Gonzaga, Marília de Dirceu, de onde teve a ideia de sugerir o nome de Marília.


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