Esse conteúdo é um oferecimento Univem e Colégio Bezerra de Menezes, instituições referência em educação e que apoiam as boas notícias em Marília.

A pandemia afetou o mundo em escalas catastróficas. O lado bom, é que atos de gentileza se tornaram mais comuns, afinal, estamos todos no mesmo barco. Pensando nisso, procuramos – em Marília – alguma história que nos faz comprovar isso.

A doadora de Marília que já foi salva por uma transfusão

Gislaine Moraes Pita tem 51 anos, mas teve medo de não chegar até aqui. A maríliense doa sangue espontaneamente e quando o Hemocentro está precisando, e foi salva justamente por um doador.

“Eu considero a doação uma maneira de ajudar o próximo”.

Quando Gislaine nasceu, por conta de complicações e pelo seu tipo de sangue raro (O-), houve algumas complicações e foi salva graças a uma transfusão sanguínea.

Ou seja, essa mulher é um exemplo de gentileza e solidariedade com o próximo. Certamente, nos dias atuais, sua retribuição com quase 15 litros de sangue durante a vida, é um gesto de bondade com o próximo.

Doação em Marília

Os doadores precisam utilizar a máscara, assim como toda equipe. Quando há campanhas para contribuir com doações de sangue, o público tem sido fracionado para evitar aglomeração.

O agendamento pelo doador de sangue ajuda a evitar aglomeração, sendo feito pelo telefone 3402-1851. O Hemocentro fica na R. Lourival Freire, nº 240, ao lado do Fórum, bairro Fragata.

Para doar sangue é preciso:

  • Ter idade entre 16 e 69 anos (menores de 18 devem estar com o responsável) e a primeira doação deve ser feita até 60 anos;
  • Ter peso igual ou superior a 50 kg;
  • Estar alimentado, mas evite alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação. Caso seja após o almoço, aguardar duas horas;
  • Ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas.

Trabalhando a gentileza

Acima de tudo, atitudes como abraçar alguém, elogiar um trabalho bem feito, dar bom dia ao porteiro do prédio são maneiras efetivas de exercitar a gentileza com todos. Práticas como essas tem se esvaído com o tempo e durante a pandemia, o impedimento de certos hábitos não deixa de ser importante.

Certamente, uma conduta de extrema importância é a doação de sangue, prática que ao longo da quarentena afastou os doadores, num primeiro momento, pelo isolamento social. Mas não é só isso. A pandemia interferiu nos transportes, o que dificultou a vinda principalmente dos doadores da região.

Em busca do efeito borboleta nas relações humanas

Em 1996, um grupo chamado Movimento das Pequenas Gentilezas do Japão reuniu diversos grupos de diferentes países que propagavam a gentileza em suas nações. E assim se espalhou pelo mundo o Dia Mundial da Gentileza, celebrado no dia 13 de Novembro.

“Gentileza e boa vontade estão relacionadas à felicidade, e as pessoas que tentam ser mais gentis no dia a dia tendem a experimentar mais emoções positivas e se tornam mais alegres”, concluiu estudo realizado pela Universidade Hebraica, de Israel, em 2005, sobre o mecanismo que explica essa relação.

Com a propagação midiática de notícias ruins, que nos tornam pessoas mais frias e insensíveis. A missão da Solutudo vai na contramão, ao mostrar apenas notícias boas. Fazendo com que os moradores das cidades as quais escrevemos se sintam mais acolhidos e cheio de amor.

Além disso, olhando além de nós mesmos, vemos pessoas ilhadas em seus próprios problemas, não conseguindo prestar atenção ao seu redor. É o que vemos a nossa volta, pessoas se quer percebem o que está acontecendo consigo mesmas.


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