A cultura sergipana possui diversos aspectos singulares que representam os traços do nosso povo sergipano. Seja na música, na poesia, na dança, no teatro ou no cinema, a história da arte sergipana é bem representada por artistas que buscam a originalidade pela identidade da nossa terra.
E a representatividade feminina na cultura sergipana tem a sua importância em diversos panoramas imagináveis. Pensando nisto, listamos as mulheres mais importantes para história da cultura sergipana.
1 – Dona Nadir
Percursora do Samba de Pareia, Dona Nadir é natural da Mussuca, remanescente município quilombo localizado em Laranjeiras SE. Dona Nadir comanda o samba de pareia, um grupo formado e dançado apenas por mulheres. A banda de apoio é formada por homens e a principal marcação do ritmo é a pisada feita nas danças realizadas pelas mulheres presentes. A dança se tornou um marco para a identidade cultural sergipana. As apresentações da Dona Nadir virou tradição típica na época junina.
Para conferir o mini documentário sobre a história de Dona Nadir dirigido por Alexandra G. Dumas, clique aqui.
Clemilda
Com o posto de “Rainha do forró” dado por Chacrinha em seu programa na época, Clemilda representou Sergipe com os seus sucessos: “Prenda o Tadeu”, “Talco no Salão” e “Forró Cheiroso”. Clemilda ganhou dois discos de ouro e é citada na “Encyclopedia of Latin American Popular Music” ao lado de artistas como: Luiz Gonzaga, Marinês e Genival Lacerda.
Amorosa
Antônia Amorosa é uma cantora sergipana reconhecida nacionalmente, ganhando mais de 54 prêmios como cantora entre eles: melhor intérprete do Brasil na Festa da música brasileira, no Rio de Janeiro, melhor intérprete do Canta nordeste promovido pela Rede Globo em 1993. Já tocou em países como: Áustria, Alemanha e Estados Unidos. Ela também é jornalista e escreve colunas para jornais de Aracaju, além de ter quatro livros publicados.
SandyAlê
Representando a nova geração de mulheres na música sergipana, SandyAlê busca sempre inovar em sua sonoridade, sem perder a essência da música sergipana. Com um sotaque forte e uma performance única, Sandy caminha pelo Brasil com o seu projeto “Árvore Estranha”.
