Esse conteúdo é um oferecimento Univem e Colégio Bezerra de Menezes, instituições referência em educação e que apoiam as boas notícias em Marília.

A história se passa no inverno de Agosto de 1962, uma jovem estava para se casar. Certamente feliz, ia para Ourinhos se casar. No entanto, seu cunhado dirigia o veículo, que se dispôs a levá-la até a Igreja.

A história da noiva

Posteriormente, a noite caía e na estrada velha, haviam curvas fechadas e estreitas. O despenhadeiro era fatal, pedras frequentemente barravam a estrada, devido a umidade do solo.

Já vestida com seu traje de noiva, a moça segui feliz para o seu casamento, no entanto, um velho caminhão, ao desviar de uma barreira, invadiu a pista contrária. Distraídos, não houve tempo para reação. Em um ato brusco, o motorista desviou, restando apenas o despenhadeiro.

Ambos morreram instantaneamente. Anoiteceu e o noivo que esperava na Catedral se tornava impaciente. Acreditou que ela havia desistido do casamento e fugira.

Na manhã seguinte, apesar do frio do inverno e a neblina da altitude, um carroceiro que passava pelo local avistou o carro preto, destroçado.

Chamou a polícia e em poucas horas, o luto tomou conta de ambas as famílias. A história ocorreu em um frio inverno de Agosto, que fora frio até para quem morou lá.

A lenda

Acredita-se que a noiva não se deu conta que morreu. E, sobe todas as noites de Agosto, inverno, com lua clara, o barranco que há tantos anos lhe tirou a vida. Abordando pessoas suscetíveis na estrada, apenas em busca de carona para Ourinhos, em direção ao seu casamento.

Vários moradores relatam detalhadamente o ocorrido. Ao passar pela primeira serra entre Marília e Ourinhos, em noite de lua clara, avista-se uma jovem, um pouco suja e bastante aflita pedir carona.

Ela então surge no banco traseiro do veículo, não dizendo nada, apenas o perfume floral e sua pele branca e cabelos pretos são visíveis.

O frio toma conta do recinto, ela age como que aliviada, sem movimentos, no entanto, nítida. Na violenta curva a seguir, saindo da primeira serra, simplesmente desaparece.

Dezenas de caminhoneiros pelo Brasil atestam o que lhes estou contando, procurem em registros de jornal (AGOSTO 1962) na biblioteca de Marília. Apenas, evitem viajar pala BR ao cair da noite, principalmente numa noite de lua clara de inverno.


Gostou desse conteúdo? Deixe seu comentário no campo abaixo! E se você conhece alguma história bacana da sua cidade e quer que ela seja contada aqui, entre em contato pelo e-mail: [email protected]


Esse conteúdo é um oferecimento Univem e Colégio Bezerra de Menezes, instituições referência em educação e que apoiam as boas notícias em Marília.

4.8/5 - (6 votes)

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, deixe o seu comentário
Por favor insira o seu nome aqui