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Não basta assistir todos os jogos e saber a escalação, precisa conhecer a história do time. Fato, inegável, número 2.

E de fato em fato, essa história só pode ser contada de uma maneira: através dos uniformes utilizados pelos jogadores desde a fundação do clube. E é isso que um torcedor, apaixonado, faz em uma rede social. O Murilo Surian é jornalista e fanático pelo galo, no acervo de colecionador, tem mais de 200 itens que remetem as glórias do XV de Jaú.

“A coleção começou de forma despretensiosa, meu pai sempre me levou no Zézinho Magalhães desde criança e comecei a ganhar as camisas, quando vi estava com uma quantidade legal e percebi que cada camisa representava um período do clube. Todo uniforme tem suas particularidades e me interessei em conhecer os antigos, os detalhes, qual empresa confeccionou e com isso cultivar, resgatar e preservar a história do XV” – conta o torcedor.

Entre as relíquias, um agasalho da década de 80, que resiste ao tempo. O item, segundo Murilo é o que tem mais valor sentimental, pertenceu ao avô, na época em que o time estava entre os grandes da elite nacional.

E quem aí é da época da Revista Placar?

A edição do ano de 1981 também faz parte das raridades desse ilustre torcedor, que nasceu em 1992, mas se esforça para manter a coleção mais rica possível. Na revista esportiva da década de 80, três páginas dedicadas ao galo da comarca, que na época tinha entre os jogadores titulares, jovens que buscavam conquistar a Taça Ouro. Que na época era algo equivalente ao Campeonato brasileiro da Séria A.

Mais dois exemplares da mesma revista, da década de 70 enchem de orgulho o radialista que quase já não tem espaço em casa para guardar tudo.

Agasalho utilizado pelo XV de Jaú na década de 80 – arquivo pessoal

Uma aventura chamada “Judite”

Torcedor, apaixonado e quinzeano, com certeza já fez loucuras para ver o time em campo.  Em 2012 ele e mais sete pessoas viajaram 430 quilômetros em uma kombi, ano 1966, que recebeu o nome de “Judite”. Claro, que no meio do caminho o veículo quebrou, mas o problema é que antes de sair de Jaú ela já havia apresentado problemas e mesmo assim os torcedores arriscaram.

“Faz dez anos. Foi um jogo contra o Taubaté, válido pela série A3, acompanhamos o campeonato todo, mas infelizmente o XV acabou perdendo. Embora tenha sido uma viagem cansativa e frustrante rendeu boas risadas. A kombi apresentou problemas durante todo o trajeto,  foi necessário repor o óleo em cada cidade que parávamos pra conseguir chegar”– relembra Murilo.

Kombi Judite e os torcedores do XV

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