O conceito de emprego e trabalho está mudando, e entre as novas possibilidades de trabalho várias alternativas surgem. Por exemplo, fabricar laços para Pet. Porém, como se capacitar para essa função?

Pensando nisso, a empresária Érica Balsaneri, em parceria com a groomer Suzana Lourençon lançaram o workshop de laços Pet.

“Já realizamos dois eventos com sucesso e alunos de cidades da região em busca de qualificação nessa área específica. Tenho uma sensação maravilhosa ao ver a criatividade dos instrutores e alunos. Fico fascinada”, diz a empresária.

Balsaneri comenta que os dois cursos de laços realizados até o momento receberam alunos de Ourinhos, Torre de Pedra e Pardinho, Bauru e Jaú.

Buscando novos mercados

Portanto, o curso não atrai apenas profissionais do ramo, como é o caso da costureira Marcela Soic, 38 anos, que já participou de dois workshops. O primeiro sobre Laços infantis e agora o de Laço Pet.

“O mercado da costura é competitivo e temos que apresentar diferenciais para conquistar o cliente. O primeiro curso me rendeu um bom retorno e juntando os laços pet ao meu trabalho vai melhorar”, explica.

A costureira destaca que já estabeleceu parceria com dois mercados para revender sua produção. “Tenho como meta aumentar meu rendimento em 30%”, diz.

A empresária Andrea Loureiro, 50 anos, acabou de abrir seu pet-shop na avenida Camilo Mazoni. A ideia dela é utilizar a fabricação de laços como terapia e forma de economizar fabricando os próprios acessórios de sua empresa.

“Acredito que fica muito mais em conta fabricar os próprios laços do que comprar eles prontos, com isso terei mais fôlego para investir no meu Pet-Shop”, explica.

A grommer Suzana Lourençon diz que não teme criar concorrência e se diz satisfeita em dividir conhecimento.

“Não consigo guardar conhecimento. Afinal, ensinar me dá uma grande satisfação. Por isso, saber que outras pessoas, poderão tirar um extra com trabalho manual e voltado para um mercado em expansão me deixa orgulhosa”.

Sete anos no mercado

Suzana é um exemplo de sucesso no ramo. Aliás, junto com a irmã Gorete Lourençon, mantém uma fábrica de laços e adesivos pet, há sete anos, a “Feito Cão Carinho”.

A empresa botucatuense responde por uma produção mensal de aproximadamente 5 mil peças, que são vendidas pela internet para clientes de toda a América Latina.

Portanto, para divulgar a produção participam de eventos especializados de relevância nacional e internacional. “Hoje vendemos acessórios em eventos gromming, nas maiores feiras pet da América latina. Além de nossa loja virtual e Instagram”, revela.

Serviço – SOLUTUDO

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