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Localizado a Oeste da região de Bauru, o território de Pirajuí desbravado em 1887, quando ainda era uma área inexplorada, era habitado principalmente por uma população formada pelos índios Kaingangs e/ou Coroados.

Havia também os Terenas, que vieram do Mato Grosso para São Paulo em busca de melhores terras, caça e pesca.

Vale ressaltar que, desde as duas últimas décadas do século XIX, intensificou-se a organização de expedições militares que tinham como objetivo a pacificação dos grupos indígenas.

Na época, havia no Brasil uma política que defendia a integração dos índios à sociedade.

O povoamento e o desenvolvimento dessa região somente ocorreram após a construção de novas ferrovias.

No ano de 1888 houve as primeiras investidas que levariam à formação do povoado de São Sebastião de Pouso Alegre, o antigo nome de Pirajuí.

O termo “Coroados” era a forma como os homens brancos chamavam os índios por conta de uma característica dos jovens Kaingang, do sexo masculino, que costumavam raspar o cabelo no topo da cabeça, formando uma espécie de “coroa”.

No entanto, o contato entre os dois povos não era pacífico, já que os interesses dos homens brancos era o expansionismo, voltado ao cultivo do café. Além disso, visavam à expansão das ferrovias para possibilitar a comunicação entre todo o país.

Aquele era o começo do capitalismo no centro-oeste paulista e foi esse desejo de empreender que levou os proprietários rurais de outros municípios paulistas a tomar posse das terras.


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