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Aparecida Toledo Crotti, mais conhecida como Cidinha do Museu, começou sua carreira em 1988. Há 34 anos trabalha e zela pelo museu de nossa cidade.
Tudo começou quando Cidinha recomendou o cargo para uma amiga trabalhar no museu por uma empresa chamada Faísca, uma empresa que era contratada pelo estado que na época tomava conta do museu, mas sua amiga rejeitou o cargo e a mesma recomendou para que Cidinha se candidatasse. Começou um grande amor! Cidinha trabalhou por um ano e depois foi convidada a prosseguir com trabalho via Prefeitura Municipal.
A Felicidade
Cidinha encontrou a sua felicidade neste trabalho de cuidar e zelar pelas peças que mantem a história de nossa cidade e nosso país viva.
“Minha maior felicidade é poder conhecer todo acervo e cuidar, através da história as peças ganham vida e fazem me apaixonar cada vez mais”, diz Cidinha.
Por morar em fazenda desde a infância, ela viveu e conheceu muitas histórias das fazendas de café que suas histórias são contadas por objetos do museu.
Foi assim que ela começou a pegar amor pelo seu trabalho e relembra o uso dos objetos na sua infância
“Quantas paçoquinhas eu comi vindo de um pilão que minha avó usava”, comenta a cidadã.
Cidinha não mediu esforços para estudar e aprimorar seus conhecimentos concluindo seu ensino superior e fazendo especialização em recuperação de relíquias e objetos históricos. O amor pelo seu trabalho é tão grande que ela já se aposentou, mas não deixou de frequentar e auxiliar nos trabalhos do museu.
“Isso aqui é minha vida, eu amo estar aqui e fazer o trabalho que faço”, finaliza.
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