Botucatu é rica no cenário cultural e está cada vez mais adentrando ao mundo da música. Grandes apresentações com a Banda e a Orquestra Sinfônica tocam os corações em cada nota que é apresentada ao público.
Com um projeto iniciado em 2019, a Orquestra Filarmônica do Instituto de Biociências de Botucatu (OFIBB) começa a fazer parte dos apreços musicais da cidade.
Comandada pela Maestrina Renata Ortiz, a orquestra é considerada uma “família musical”, com pessoas de diferentes idades, vivências e experiências. Unidas para um único propósito: fazer música.
Uma orquestra pode ser composta por instrumentos de cordas como: violino, viola, violoncelo e baixo. E por instrumentos de sopros: flauta, clarinete, fagote, trompa, trompete e trombone. Além dos instrumentos de percussão.
Para participar da OFIBB o músico tem que ter um nível médio de estudo e ter seu próprio instrumento, já que as aulas não são para ensinar a tocar, mas para trabalhar o repertório da Orquestra, por isso um conhecimento prévio.
As inscrições foram abertas no começo da temporada, mas ainda há vagas para Violino, Viola, Violoncelo, Baixo e Trombone.
Para fazer parte, basta entrar em contato com a Maestrina Renata Ortiz pelo telefone: (19) 99835-7039.
Uma orquestra comandada pela batuta de uma talentosa Maestrina
Renata Ortiz começou na regência em 2011 quando criou a Orquestra em Campos do Jordão, onde nasceu. Com esse grupo fez parte da programação do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão, uma dos melhores da América Latina por 3 anos consecutivos, sendo o último em 2015. Em 2016 mudou-se para Campinas e trabalhou com três orquestras, duas educacionais e uma profissional: a Orquestra Pró Cultura da cidade de Vinhedo e a Jovem do Colégio Visconde de Porto Seguro em Valinhos, sendo a terceira a Filarmônica de Valinhos.
Dentro desses anos na regência , foi convidada para vários trabalhos, inclusive no Festival Internacional na cidade de Trujillo no Peru.
Atualmente reside em Botucatu desde que seu marido, o maestro Fernando Ortiz, assumiu a Sinfônica e assim que conheceram já se apaixonaram pela cidade, que além de ter uma vida cultural que poucas cidades têm, é linda!
Passaram-se alguns anos até decidirem se mudar pra cá e foram muito bem acolhidos, sabendo que a escolha certa foi feita.
A Maestrina nos conta que sua proposta com a música é mais do que notas afinadas dentro do tempo, mas sim mudar vidas e melhorar as pessoas.
Para esse ano o projeto da OFIBB é trazer um repertório pensado por vários ângulos e assim “dizer que teremos uma temporada cheia de músicas lindas e que farão diferença na vida e na alma das pessoas que puderem prestigiar”, relata a Maestrina.
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