O Ponto MIS, projeto do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, traz à Marília oficina livre de dublagem.
A oficina é gratuita e serão oferecidas 20 vagas, indicada para maiores de 8 anos. A ideia é explorar de maneira descontraída a arte de dublar cenas e personagens.
Durante a aula, será contada a história da dublagem e sua evolução com o passar dos anos.
Bem dinâmica e participativa, os alunos serão convidados a interpretar sequências e inserir nelas suas próprias vozes! Além de criar efeitos sonoros utilizando recursos digitais acessíveis.
Na parte mais técnica, abordará práticas vocais, captação e edição de áudio e sincronização de som e imagem.
Ítalo Yuri é o oficineiro da noite! Grande admirador do cinema de animação e filmes trash, é arte-educador, cinegrafista, assistente de câmera e editor. Tem na bagagem trabalhos pela Cultura, Televisão e Cinema.
A oficina acontece nessa segunda (15/04), às 18h, na Sala de Projeção “Emílio Pedutti Filho”.
As inscrições podem ser feitas diretamente na Secretaria da Cultura – Rua Lupércio Garrido, 44), ou através do telefone (14) 3402-6600.
Ponto MIS
O Ponto MIS é um programa de formação e difusão cultural com atuação em todo estado de São Paulo.
Com filmes, oficinas práticas e palestras, visa formar novos públicos para o cinema brasileiro e internacional não comercial.
Parceria entre o MIS e as prefeituras do interior do Estado, as cidades participantes montam programações de filmes pensadas para a população local, recebem oficinas e palestras voltadas a todas as faixas etárias.
Serviço
Data: 15/04, segunda
Horário: 18h
Local: Sala de Projeção, entrada pelo Museu da Paleontologia (Avenida Sampaio Vidal, 245)
Entrada: Gratuita
Curiosidades
Você sabe como surgiu a dublagem no Brasil e no mundo?
Após o surgimento do cinema sonoro, em 1927 com o filme “O Cantor de Jazz”, as grandes produtoras americanas de cinema passaram a se preocupar em como seriam ouvidas pelo público que não falava inglês.
Até que, em 1930, foi lançado “The Flyer”, o primeiro filme a utilizar um sistema que permitia a substituição das vozes originais por outras gravadas em estúdio.
No Brasil, a novidade só foi aparecer em 1938, com a estreia de “Branca de Neve e os Sete Anões, dos estúdios Disney. Até então, os longas estrangeiros passavam apenas com legendas.