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Até os 45 anos, Maetê Medeiros possuía um ritmo profissional e um cotidiano de vida totalmente diferentes de hoje. Pedagoga de formação, com pós-graduação na área de Educação, chegou a trabalhar na área de ensino e, depois, se dedicou por 15 anos em uma empresa de filmagens e fotografias de eventos, auxiliando seu esposo nas gravações e edições. ?

“Mas sentia que não era exatamente essa minha área de atuação profissional”

Novos aprendizados

Ao procurar um curso de manicure, começou a se identificar mais com a área de cuidados da saúde. A partir daí passou a trabalhar com terapias complementares, como por exemplo a massoterapia, acupuntura sistêmica e aromaterapia, entre outros cuidados para o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito.

Transformação

A grande transformação ocorreu quando Maetê aprendeu que assim como as pessoas que eram ajudadas, ela também precisava de ajuda de outras pessoas.

“Achava que eu tinha que cuidar de todo mundo, de ajudar a todos, mas com o diagnóstico de câncer de mama comecei a compreender e aceitar a ajuda externa, a ajuda das outras pessoas”

Desafios

A terapeuta simboliza o período em que conviveu com o tumor como o grande sofrimento, porém, de intensa aprendizagem e transformação. O diagnóstico da doença saiu em 2018 e no ano seguinte, em uma operação, houve a retirada dos linfonodos das áxilas.

“Passei pela quimioterapia durante um ano e, muitas vezes, não conseguia forças nem para caminhar do carro até a minha sala de atendimento. Persistia, quando me dava novo ânimo após sessão de quimio, reagendava minhas clientes e ia trabalhar”

Durante o tratamento, Maetê perdeu todos os fios de cabelo e utilizava um lenço para encobrir a cabeça, que estava careca.

“Muitas pessoas que não sabiam do meu tratamento me elogiavam dizendo que estava na moda, inovando no visual”

Força e superação

E assim, foi se recuperando e se reestruturando, mesmo contrariando recomendações médicas para suspender as atividades profissionais durante o tratamento quimioterápico, que era o que deixava ela se sentir bem.

“O que me fortificava era justamente atender os meus clientes. Até superar o câncer eu achava que só tinha que ajudar as pessoas e não o contrário, ou seja, ser ajudada pelas pessoas. Uma nova Maetê nasceu hoje e passei a aceitar o auxílio externo”


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