Esse conteúdo é um oferecimento Univem e Colégio Bezerra de Menezes, instituições referência em educação e que apoiam as boas notícias em Marília.
Na Educação Infantil, o brincar tem importância significativa no desenvolvimento da criança. A brincadeira ativa a capacidade de se expressar, imaginar e adquirir novos conhecimentos.
É por meio da brincadeira que as crianças desenvolvem habilidades de interação no meio social, emocional, cognitivo e intelectual. É onde fazem descobertas, escolhas e exercem a autonomia com relação a suas próprias ferramentas de conexão com o mundo que as cerca.
A pedagoga Gláucia Andreia Giaxa da Rocha, pós-graduada em educação infantil, afirma que essas atividades são essenciais para estimular o desenvolvimento cognitivo dos pequenos e, a ausência delas pode prejudicar o aprimoramento da coordenação motora fina pro resto da vida.
Nos últimos anos porém, as brincadeiras foram sendo substituídas por inovações tecnológicas, transformando-se em jogos de videogame, smartphones, tablets entre outros recursos digitais.
Mesmo com o estreito contato das crianças com a tecnologia, a pedagoga afirma que, quando apresentadas às brincadeiras antigas, elas se envolvem de forma super positiva e receptiva e que, essas atividades são, ainda mais, proveitosas quando há participação da família.
Os jogos e brincadeiras tradicionais contribuem diretamente para o raciocínio, percepção, memória e, estar inserida em um ambiente em que ela aprenda brincadeiras como: pular corda, amarelinha, esconde-esconde, passa anel, pular elástico e stop, por exemplo, possibilita um crescimento mais saudável à criança.
É importante mostrar às crianças que, naquele tempo, a pouca quantidade de brinquedos prontos e a ausência de eletrônicos fazia com que as crianças soltassem a imaginação na hora de inventar brincadeiras, construir seus próprios brinquedos e, incentivá-los a fazer o mesmo exercício.
A escola é um dos locais onde as crianças entram em contato com vários coleguinhas, essenciais para os momentos de brincadeiras em grupos que, além incentivar o trabalho coletivo.
Essas atividades são parte do vínculo com as famílias e, quando eles descobrem a forma como os pais e avós brincavam, ampliam a possibilidade de encontrar uma forma de se divertir diferente daquelas que estão acostumados nos dias atuais.
Durante a pandemia, muitos pais estão resgatando as brincadeiras e vivendo momentos únicos com seus filhos em casa. Um exemplo é a Mariliense que trouxe a amarelinha para seus filhos. Confira:
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