Neste ano, por enquanto está sendo bastante positivo para os atletas da nossa cidade, apesar da pandemia que literalmente mudou os planos de todos em todos os setores.

Entretanto, foi diante do crescimento do número de pessoas curadas e maior conhecimento sobre as sequelas causadas pela covid-19 que houve maior procura pela reabilitação, tendo o exercício físico como um dos pilares.

Seguramente, a pandemia mudou os hábitos de todos porque o sedentarismo e a falta de socialização, principalmente infantil, eram presentes neste período.

Em contrapartida, o olhar dos apaixonados por esporte tiveram uma visão além da TV, as pessoas estão acompanhando cada vez mais esportes no YouTube e redes sociais.

A medalhista olímpica mais velha do Brasil, Carol Gattaz diz que recebeu incentivo ainda na escola e, apesar de ter sido cortada em edições anteriores dos Jogos Olímpicos, conseguiu atingir o seu maior objetivo em 2021 de disputar uma Olímpiada com seleção brasileira de vôlei, mas já foi por cinco vezes campeã da Superliga com o Minas Tênis Clube.

Nas olimpíadas de Tóquio, apesar da equipe ter alcançado apenas o vice, Carol levou o prêmio individual de melhor central dos Jogos e se tornou a mulher brasileira mais velha a conquistar uma medalha aos 40 anos. Também foi também duas vezes medalha de prata nos Campeonatos Mundiais de 2006 e 2010.

Carol que sempre teve aptidão para o esporte, desde muito cedo se destacava jogando futsal no colégio na posição de artilheira e também treinava basquete no Automóvel Clube. Até foi convidada para integrar o time do América, mas sua habilidade maior era o vôlei. Aos 17 anos, mudou-se para São Caetano do Sul e iniciou sua coleção de troféus na Superliga, Campeonato Paulista, Sul Americano e Mundial.

Jogou em equipes grandes como Rexona, Osasco/Finasa e até mesmo a equipe italiana Monte Schiavo Jesi, Rexona/Ades e Unilever.

“É um orgulho muito grande fazer parte da geração mais vitoriosa do vôlei. Eu amo jogar vôlei, isso é o principal. Então, enquanto os times me pagarem, eu vou jogar (risos). Porque, fisicamente, eu estou super bem, tanto quanto uma menina de 20 anos. Tive só uma lesão no meu pé que até me prejudicou na seleção em 2009 e 2010, mas depois não tive mais nada (bate três vezes na madeira). Sobre o futuro, não faço muitos planos, estou deixando a vida me levar”, contou a Carol em entrevista para outro veículo de imprensa.

A importância de um atleta “maduro” para o município é mais que as medalhas que ele trás, é o seu legado de resiliência, determinação, trabalho em equipe e amadurecimento emocional, além de condicionamento físico e habilidades com o esporte desempenhado.

São José do Rio Preto oferece projetos gratuitos através da Secretaria Municipal de Esportes, no  Programa Atleta do Futuro. Para mais informações:

Avenida José Munia, 5650 – Nova Redentora, telefone (17) 3201 8890

E-mail: [email protected]


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