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Em um mundo em que todos carregam um celular na mão e digitam palavras em vez de anotar com papel e caneta, é surpreendente imaginar que ainda existem pessoas que conseguem fazer um trabalho lindo com a escrita à mão. Com tanta tecnologia no nosso cotidiano e a facilidade de escrever em teclados, esquecemos que a caligrafia foi uma das primeiras formas de comunicação do homem. Ela ainda é muito lembrada por quem passou por momentos de romantismo ao escrever uma carta ou receber um correio elegante. Hoje esse mesmo romantismo foi esquecido e adaptado a era digital com os famosos emojis de coração e carinhas apaixonadas que encontrados em nossos computadores e smartphones. Mas de alguma forma e as vezes imperceptível, a caligrafia ainda faz parte do nosso dia a dia, seja em papeis ou produtos de metais.

O sanjoanense Osvaldo Quessa é proprietário de uma loja no centro de São João da Boa Vista conhecida pelas vendas de medalhas, troféus e produtos esportivos. Além de gostar de desenhar, o comerciante procurou o curso de caligrafia para atender aos pedidos dos clientes que queriam que Osvaldo gravasse os nomes desejados nas medalhas e troféus que eram vendidos na loja. Após realizar o curso, Osvaldo começou a escrever com a mesma maquina usada por dentistas e hoje, depois de mais de 60 anos na profissão, ele escreve com penas de ganso, penas de peru e diversas maquinas sofisticadas. Atualmente, Osvaldo é muito procurado para escrever em alianças.

“Seria muito bom se todos tivessem interesse em aprender a caligrafia, seria gratificante se eu tivesse oportunidade de ensinar”, contou. 

Osvaldo Quessa é proprietário de uma loja no centro de São João da Boa Vista conhecida pelas vendas de medalhas, troféus e produtos esportivos

Mas mesmo com tanta diversidade, a caligrafia ainda é considerada o charme dos convites de casamento.

A Sanjoanense e calígrafa Rose Moreti, estava desempregada quando encontrou na caligrafia uma forma de conquistar seu ganha pão. Ela procurou por cursos profissionalizantes e hoje já esta na profissão há mais de dez anos. Rose escreve em certidões, diplomas, mas a maior procura são os convites de casamento.

“Quando comecei a escrever, não imaginava que mesmo com tanta digitalização, ainda existia tanta procura pela caligrafia.”

Rose Moreti encontrou na caligrafia seu ganha pão.

Questionada sobre a importância da escrita à mão mesmo na era digital, ela deixa seu recado,

“Faça de algo simples, uma presença marcante.”


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