A jovem Gabrielly Balbino Ferreira, de Santa Cruz do Rio Pardo, decidiu se lançar ao mundo do empreendedorismo aos 20 anos. A ideia surgiu em julho de 2020, em meio à quarentena. E o negócio? Fazer miçangas!

A ideia inicial

“As aulas da faculdade estavam online e meu estágio parado. Comecei a ficando mal por estar muito parada. Observei que as miçangas estavam começando a compor looks da internet e me arrisquei fazer, a princípio para me distrair. As pessoas logo abraçaram minha ideia. As miçangas a cada dia ganham mais força e podem ser observadas em diversos famosos”, explica a estudante de Direito e agora também artesã.

Atualmente a Miçanguitas, nome dado por Gabrielly, segue com a sua essência de atendimento particular pelas redes sociais e produtos 100% personalizáveis.

“Também expandimos, fazendo enviando para todo Brasil e abrimos nosso site, para quem prefere um atendimento mais rápido”, justifica.

A cada venda, uma parte é doada para uma rede que ajuda animais abandonados em Santa Cruz.

“Eu sempre amei muito os animais, e me doía ver tantos casos e não ter como contribuir financeiramente. Com a loja funcionando, eu poderia unir essa vontade de ajudar com o lucro, fazendo uma pequena diferença e incentivando mais pessoas a ajudarem essa causa”, detalha.

Todo trabalho é manual.

O que são as miçangas?

Os acessórios em miçanga são produtos feitos à mão. As miçangas podem ser transformadas em pulseiras, colares, tornozeleiras, chaveiros e até prendedores de chupeta, tudo personalizado ao gosto do cliente.

“Você pode usar as miçangas no seu dia a dia, com peças mais básicas, ou em um dia de piscina ou praia, com uma combinação bem colorida, que é a cara do verão”, recomenda.

Pulseiras de miçangas: aprenda a fazer a sensação do momento
Exemplo de pulseiras com miçangas.

AJA – Ajude um Animal de Rua

O projeto AJA resgata animais abandonados e feridos da cidade para cuidar, e depende das doações para pagar as custas veterinárias. Como não possuem um abrigo, os animais são cuidados para que em breve recebam um lar. As páginas nas redes sociais do AJA também divulgam animais perdidos e disponíveis para adoção.

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