Hoje, 19 de maio é comemorado o Dia Mundial do Leite Materno. A data foi instituída em 2015. Tudo começou no V Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Materno/I Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano/ I Fórum de Cooperação Internacional em Bancos de Leite Humano realizado em 2010 com a proposta de ter um dia específico para este feito. E o Brasil concordou e instituiu a data em seu calendário nacional.

E nada melhor do que comemorar a data com a história de uma mãe que é doadora de leite com muito carinho, amor e dedicação. Ela é a Tálita Fernanda Moreira de Moraes, farmacêutica, uma pessoa que se considera ser batalhadora, tímida, amiga fiel, ama cozinhar e ama a sua família.

Tálita tem em sua filha a chama necessária para doar leite. Foto: arquivo pessoal

Ela decidiu ser doadora de leite pela quantidade que produz e por querer oferecer o mesmo privilégio que a sua filha tem para outras crianças. “Estou doando desde que minha filha nasceu, meu leite desceu após o quarto dia de vida dela. A partir desse momento, já comecei a separar para doação. Faço com objetivo de doar saúde por meio do leite materno”, conta Tálita.

O que se pode concluir é que a filha da ourinhense é o seu principal combustível em querer ajudar outras crianças. Além do seu lado emocional, que com esta atitude está buscando ao máximo proporcionar aconchego para outras crianças. Isso nos dá esperança na humanidade!

Para Tálita, o ato de doar é levar amor, carinho e qualidade de vida para uma outra pessoa que ela nem mesmo conhece. É emoção pura permitir que um bebê tenha leite materno, são aqueles que lutam ao lado de suas mães para sobreviver desde o começo de vida.

“Tenho total apoio de toda a minha família, inclusive eles incentivam outras pessoas pelo meu testemunho. E eu incentivei todas as amigas que tiveram leite, assim como eu, a doar no banco de leite. Passei o telefone e expliquei como é o carinho que a equipe tem com as mães”, comenta a doadora.

Que a Tálita faz jus a doação isso não podemos negar. Foto: arquivo pessoal

A ourinhense gosta tanto de fazer o bem que se pudesse doaria até morrer. Mas vai aproveitar ao máximo o tempo que tem para ajudar outras mães e crianças com o seu leite. E, por fim, ela deixa um conselho:

“Se pudesse conversar com todas as mamães que têm o privilégio de amamentar, gostaria de aconselhá-las a doar aos hospitais, pois tenho certeza de que faz a diferença na vida de cada bebê que recebe”.


Que vontade de começar ajudar o próximo, da maneira que for possível! Você já sentiu a vontade? Já está aquecido (a) e esperançoso (a) com esta reportagem? Conte para nós suas emoções!


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