Há dois anos, Gustavo Menevides Monte, 25, e Caroline Menevides Monte, 22, tiveram a sua história de amor espalhada pelas redes, após o blog Mural contar o feito dos pombinhos em prol do casamento.

“Oh, nos ajude a @casar!”

Em 2017, o casal de Guaianases foi registrado vendendo trufas para arrecadar dinheiro para o casório. Na época, os dois chegaram a abordar as pessoas que passavam pela estação Guaianases da CPTM, durante dez meses.

“Eu pensei em levar a plaquinha, falar do casamento pra ver se assim, a gente conseguia amolecer mais o coração das pessoas, pra elas nos ajudarem” explica Caroline sobre a ideia para poder subir no altar.

Desde o começo, os dois já pensavam no casório e, no período do noivado, começaram a pesquisar para terem noção dos gastos, quando viram que seria impossível fazer a cerimônia que queriam, por conta da falta dinheiro. (Créditos: Reprodução/ Acervo Pessoal)

Após venderem cerca de 100 trufas por dia e arrecadaram R$ 6 mil para pagar a cerimônia, em novembro de 2016, o casal realizou o sonho.

“Bem-casados”!

Se o que deu certo antes nas vendas de trufas para poder casar, hoje o casal arrisca nos doces como negócio de vida.

O Casal chegou a fazer uma linha do tempo, dos últimos 5 anos, para compartilhar um pouco da história inspiradora. (Créditos: Reprodução/ Acervo Pessoal)

Com a filha pequena Julia, de 1 ano, Gustavo e Caroline apostaram na própria confeitaria. A “Jujubando”, confeitaria na cozinha de casa, monta doces e bolos sob encomenda para que os pais possam estar perto da filha.

Por mês o casal chega a produzir cerca de 40 Kg de bolos.

Ambos deixaram os empregos antigos, ela, que trabalhava como designer em uma empresa de marketing, e ele, como técnico de mecatrônica, para poder realizar o desejo de empreender.

Em entrevista ao Blog Mural, o casal revelou ser amante da cultura geek. (Créditos: Reprodução/ Acervo Pessoal)

Com uma história de vida jovem, divertida e inusitada, o casal de Guaianases passou a servir de inspiração e referência para outros aspirantes da vida a dois.

“Eu sempre falo para não casar na empolgação. Temos amigos que fizeram isso e estão separados com as nossas idades”, pontua o pai de Julia.

“A pessoa tem quer ver se é realmente o que ela quer. Meus bisavôs são casados há 70 anos, por exemplo, e por isso, recomendo [o casamento] sempre, mas tem que pensar bem”, completa Caroline.

Nada melhor do que uma história de pombinhos doceiros para se inspirar nesse Dia dos Namorados!

Fontes: Agência Mural; Blog Mural UOL.


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