Luxemburgo está prestes a se tornar o pioneiro do mundo a tornar público todo o seu sistema de transporte.

Considerado um dos países de Primeiro Mundo, junto de Canadá, Suécia e Nova Zelândia, o país sofre em sua capital com um dos piores congestionamentos do planeta.

Desde o mês de maio, crianças e jovens com menos de 20 anos não pagam mais tarifa de entrada. (Créditos: Reprodução)

O primeiro-ministro Xavier Bettel foi o responsável pelo anúncio.

Reeleito para o cargo de chefe de governo, em 2018, por uma união de centro-esquerda, o ministro apresentou que já no no verão de 2020, as passagens de trens, ônibus e bondes serão suspensas.

Atualmente os problemas de transporte são causados pela quantidades de cidadãos que o utilizam.

Luxemburgo possui aproximadamente 591 mil habitantes. Entretanto deslocam-se para a cidade diariamente cerca de outras 200 mil pessoas para trabalhar.

No atual governo, o país tem cada vez mais assumido políticas progressistas em relação ao transporte público. (Créditos: Reprodução/ Globalchin Coloring)

Não somente como o objetivo de facilitar o trânsito humano diário, a proposta do Democrata tem como prioridade o meio ambiente e políticas de sustentabilidade para os próximos anos.

Medidas como essa nos mostram que além da preocupação social, o foco das políticas públicas de transporte devem ser também ambiental.

Em comparação com Luxemburgo, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), em 2017, 77% do transporte no Brasil ainda é individual e prioriza os combustíveis fósseis. (Créditos: Reprodução/ Marcada para reutilização)

Primeiro X Segundo Mundo

Em São Paulo, cidade mais populosa do Brasil, o acesso gratuito ao transporte público – ônibus, trens e metrô – é garantido à:

  • idosos com 60 anos ou mais;
  • pessoas com deficiência física, visual, auditiva ou mental;
  • gestantes inscritas no Programa de Proteção da Saúde da Gestante;
  • crianças com menos de 6 anos;
  • policiais e integrantes das forças armadas fardados;
  • estudantes de escola pública ou que recebam auxílio pelo Prouni, Fies, Bolsa Universidade e Cotas Sociais

Os outros cidadãos ainda pagam passagem interina no valor de R$ 4,00.

Aos poucos políticas vão facilitando para que migremos para um transporte público gratuito integralmente a todos! Uma evolução para o Primeiro Mundo.

Fontes: Razões para Acreditar; The Guardian;UOL – Brasil Escola; Hypeness, iCS.


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