Desde as épocas das cavernas, o homem tem a necessidade de retratar acontecimentos e contos. A primeira forma de arte a surgir se chamava rupestre, a qual era feita através de combinações de pigmentos desenhos em paredes para expressar eventos que ocorriam com os nossos antepassados.
O tempo passou e as coisas se modernizaram e vários outros tipos de expressões artísticas se formaram, sendo uma delas a cinematografia em 1895. Arte que desenvolveu por anos até chegar nas terras de Cerradinho, atualmente chamada de Catanduva, o antigo Cine Bandeirantes que era situado na Rua Alagoas, nº 324, e já foi um completo estouro de sucesso.
O Cinema alcançou proporções tão grandes que se tornou referência em todo interior de São Paulo, as 1.250 poltronas eram um número insignificante perante o tanto de demanda de pessoas em filas que dobravam quarteirão. Entre um filme melhor do que outro, bilheterias alcançando patamares gigantescos tornando-se a principal renda do município.
Nas terças-feiras se tornou tradição algo chamado como “sessão das moças”, o que para nós hoje seria semelhante ao “flerte”, os homens se lançavam no escurinho do cinema a procura da sua cara metade. Assim, como no mundo, em Catanduva um dos maiores nomes artísticos que já passaram por esta terra era um ícone de beleza, sensualidade e sedução para os catanduvenses, Marilyn Monroe simplesmente dominava as telas cinematográficas com seus sucessos inabaláveis do século 20.
Porém, nem mesmo com toda sua grandiosidade histórica, não conseguiu resistir as mudanças do tempo e se encontra fechado permanentemente. Dizem alguns analistas que uma das muitas razões do fechamento do mesmo foi a inauguração do atual Garden Shopping.
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