Uma linda e longa jornada
Ele tem 66 anos e trabalha como pipoqueiro na Praça do Bosque, mas para chegar até aqui foi uma longa caminhada! ?
Claudinei Sanches trabalhava na área administrativa de parques de diversões. Morava na cidade de Itapetininga com sua esposa, mas foi surpreendido com a descoberta de um câncer no intestino.
Vencendo desafios
Para fazer sua quimioterapia, Claudinei iniciou seu tratamento na Unesp de Botucatu em 2011, e passou então a morar na terra dos bons ares. Após vencer o câncer, passou a vender pipoca na frente do camelódromo, fazendo sucesso com sua pipoca colorida!
As famosas pipocas doces do Sr. Claudinei Sr. Claudinei em 2018, quando vendia cachorro-quente na praça. (Reprodução)
Padoka e Praça do Bosque
Anos depois, abriu a venda de cachorro-quente com um carrinho na parte de cima da Praça do Bosque, conquistando sucesso mais uma vez, porém, quando descobriu uma pneumonia, passou o carrinho para seu genro e abriu então uma padaria, chamada de Padoka, localizada na Cohab II.
Em 2020, seu genro sofreu um acidente de moto. Sua esposa, a filha de Claudinei, passou a cuidar do carrinho. Para fazer companhia pra filha e por gostar muito do movimento da rua, ele passou a vender pipocas na mesma praça.
Praça do Bosque, onde Sr. Claudinei trabalha com seu carrinho. (Solutudo) Padoka, na Cohab II. (Reprodução)
Alegria no que faz
Hoje, Claudinei se diz muito feliz no que faz e adora acompanhar a correria e movimento da Praça do Bosque e da Rua Amando, e dá um conselho:
“Se você se dedica e faz o que você gosta, você vai estar sempre na ponta, com o sucesso e prosperidade andando ao seu lado.” ?
Fotos: Solutudo / Nathan Corte